Perspectiva construcionista social e dimensão cultural: contribuições para os estudos organizacionais
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
Abpsec - Associação Brasileira de Pesquisa em Secretariado. (2019). Revistas científicas. Recuperado em 02 abril, 2019, de http://www.abpsec.com.br/abpsec/index.php/a-pesquisa/revistas-cientificas
Berger, P. L., & Luckmann, T. (2012). A construção social da realidade. (34a ed.). Petrópolis: Vozes.
Biscoli, F. R. V. (2017). A dimensão cultural como construção social incorporada: um estudo na prática de secretariado executivo na Sicredi do Oeste Paranaense. Tese de Doutorado, Universidade Positivo, PR, Brasil.
Biscoli, F. R. V, Durante, D. G., & Bulgacov, Y. L. M. (2016). Prática profissional do secretariado executivo em organizações: indícios de uma prática no contexto social brasileiro. Espacios (Caracas), 37(11), 16.
Bjorkeng, K., Clegg, S. & Pitsis, T. (2009). Becoming(a) practice. Management Learning, 40(2), 145-159.
Burrell, G., & Morgan, G. (1979). Sociological paradigms and organizational analysis. London: Heinemann Educational Books.
Bruni, A., Gherardi, S., & Poggio, B. (2004). Entrepreneur-mentality, gender and the study of women entrepreneurs. Journal of Organizational Change Management, 17(3), 256-268.
Bruschini, M. C. A. (2007). Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Cadernos de pesquisa, 37(132), 537-572.
Burrel, G., & Morgan, G. (1979). Sociological paradigms and organizational analysis.(W. Martins, Trad. livre).
Calabrese, R., & Cohen, E. (2013). An appreciative inquiry into an urban drugcourt: cultural transformation. The Qualitative Report, 18(1), 1-14.
Chang, B. (2010). Culture as a tool: facilitating knowledge construction in the context of a learning community. International Journal of Lifelong Education, 29(6), 705-722.
Cilliers, P. (2002). Complexity and postmodernism: Understanding complex systems. routledge.
Cohen, L. (2006). Remembrance of things past: Cultural process and practice in the analysis of careers theories. Journal of Vocational Behavior, 69, 189-201.
Corbetta, P. (2003). Social research: Theory, methods and techniques. Sage.
Cuche, D. (2002). A noção de cultura nas ciências sociais. (2a ed.). Tradução: Viviane Ribeiro. São Paulo: Edusc.
De-La-Torre-Ugarte-Guanilo, M. C., Takahashi, R. F., & Bertolozzi, M. R. (2011). Revisão sistemática: noções gerais. Revista da Escola de Enfermagem USP, 45(5), 1260-1266, out.
Durante, D. G. (Org.). (2012). Pesquisa em secretariado: cenários, perspectivas e desafios. Passo Fundo, RS: UPF Editora.
Durante, D. G, & Pontes, E. S. (2015). Produção intelectual em Secretariado Executivo: estudo na Revista de Gestão e Secretariado (GeSec). R. G. Secr., GESEC, 6(1), 23-47.
Franks, B. (2014). Social construction, evolution and cultural universals. Culture & Psychology, 20(3), 416-439.
Furman, R., & Collins, K. (2005). Culturally sensitive practices and crisis management: social constructionism as an integrative model. Journal of Police Crisis Negotiations, 5(2), 47-59.
Gergen, J. K. (2010). Construcionismo social: um convite ao diálogo. (G. Fairman, Trad.). Rio de Janeiro: Instituto Noos.
Gergen, J. K. (2015). Culturally inclusive psychology from a construcionist standpoint. Journal for the theory social behavior, 45(1), 95-107.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.). São Paulo: Editora Atlas SA.
Gherardi, S. (2015). To start practice theorizing anew: the contribution of the concepts of agencement and formativeness. Organization, 1-19, set.
Gherardi, S. (2012). How to conduct a practice-based study: problems and methods. Edward. Massachusetts, USA: Elgar Publishing Limited.
Gherardi, S., & Strati, A. (2014). Administração e aprendizagem na prática. Rio de Janeiro: Elsevier, pp. 3-17.
Giddens, A. (2007). O mundo em descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record.
Greenfeld, L. (2013). Mind, Modernity, Madness. Harvard University Press.
Hatch, M. J., & Cunliffe, A. L. (2006). Organization theory: modern, symbolic, and postmodern perspectives. (2a ed.). New York: Oxford University Press, pp. 175-219.
Lähdesmäki, T. (2013). Cultural activism as a counter-discourse to the European Capital of Culture programme: the case of Turku 2011. European Journal of Cultural Studies, 16(5), 598-619.
Laraia, R. De B. (2000). Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar.
Lincoln, Y. S., & Guba, E. G. (2006). Controvérsias paradigmáticas, contradições e confluências emergentes. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens, 2, 169-192.
Lozano, S. G. (2006). Gênero y masculinidad: relaciones y practicas culturales. Revista de ciências sociales Universidad de Costa Rica, 155-175.
Oliver, M., Flamez, B., & McNichols, C. (2011). Postmodern Applications within Latino/a Cultures. Journal of professional counseling: practice, theory, and research, 38(3), 33-49.
Rasera, E. F., & Japur, M. (2005). Os sentidos da construção social: o convite construcionista para a psicologia. Paidéia, 15(30), 21-29.
Reckwitz, A. (2002). Toward a theory of social practices: a development in culturalist theorizing. European Journal of Social Theory, 5(2), 243-263.
Sabino, R. F., & Rocha, F. G. (2004). Secretariado: do escriba ao web writer. Rio de Janeiro: Brasport.
Saur-Amaral, I. (2010). Revisão sistemática da literatura. Lisboa: Bubok.
Scarso, D. (2013). Beyond nature and culture? Limes: Borderland Studies, 6(2), 91-104.
Schütz, G. R., Sant'ana, A. S. S., & Santos, S. G. (2011). Política de periódicos nacionais em Educação Física para estudos de revisão sistemática. Revista Brasileira de Cineantropometria do Desempenho Humano, Santa Catarina, 13(4), 313-319.
Schwandt, T. A. (2006). Três posturas epistemológicas para a investigação qualitativa: interpretativismo, hermenêutica e construcionismo social. In Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. (2a ed.). (S. R. Netz, Trad.). Porto Alegre: Artmed, pp. 193-217.
Smircich, L. (1983). Concepts of culture and organizational analisys. Administrative Science Quaterly, 339-358, set.
Truss, C., Shantz, A., Soane, E., Alfes, K., & Delbridge, R. (2013). Employee engagement, organisational performance and individual well-being: exploring the evidence, developing the theory. The international Journal of Human Resource Management, 24(14).
Wagner, H. R. (Org.). (1979). Alfred Schutz: fenomenologia e relações sociais. Rio de Janeiro: Zahar, pp. 3-76.
Weber, K., & Dacin, T. M. (2011). The Cultural Construction of Organizational Life: Introduction to the Special Issue. Organization Science, 22(2), 286-298.
Wood, P. (2013). Mind, Modernity, Madness: the impact of culture on human experience. Acad. Quest., 26, 352-359.
Zander, U., & Zander, L. (2010). Opening the grey box: social communities, knowledge and culture in acquisitions, Journal of International Business Studies, 41, 27-37.
Zuin, D. C., & Findlay, P. (2014). Reflections on secretarial work and issues for further studies: a conceptual contribution. R. G. Secr., GESEC, 5(3), 28-48.
DOI: https://doi.org/10.7769/gesec.v11i2.961
Métricas do artigo
Metrics powered by PLOS ALM
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2020 Fabiana Regina Veloso, Fabricio Stocker, Yara Lúcia Mazziotti Bulgacov, Andriele de Prá Carvalho

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - Não comercial - Sem derivações 4.0 Internacional.
GeSec - Revista de Gestão e Secretariado | São Paulo, São Paulo, Brasil | e-ISSN:2178-9010
Para referências:
R. G. Secr., GESEC.
Esta Revista está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações