Diagnóstico Rápido Participativo e Matriz Swot: Estratégias de Planejamento Estratégico com Base na Atual Posição do Curso de Secretariado Executivo UEPA
DOI:
https://doi.org/10.7769/gesec.v5i2.283Palavras-chave:
Estratégias de Planejamento. DRP. Matriz SWOT. Postura Estratégica. Secretariado Executivo.Resumo
Esta pesquisa tem por objetivo elaborar estratégias de planejamento a partir do Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) e da matriz SWOT para o curso de Secretariado Executivo da UEPa, com base em sua posição estratégica, através da análise das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças ambientais as quais os curso está sujeito em seu ambiente interno e externo, respectivamente. A pesquisa realizada é de caráter exploratório-descritivo, com abordagem de caráter qualitativo. Foram realizadas oficinas de DRP com os discentes dos quatro anos do curso de secretariado executivo da UEPa com o propósito de identificar, a partir da percepção dos mesmos, as variáveis ambientais que influenciam em sua formação e na gestão do curso pela universidade, considerando aspectos internos e externos. Os resultados da pesquisa apontam para uma postura estratégica de desenkvolvimento do curso, fato que demonstra grandes possibilidades de sucesso em planos que envolvam expansão e a diversificação do curso nos próximos anos. Para tanto, elaborou-se cinco proposições estratégicas coerentes a esta posição estratégica envolvendo os principais aspectos apontados pelos discentes. Verifica-se que o curso de secretariado apresenta aspectos ambientais favoráveis ao alcance dos seus objetivos fundamentais no que envolve a formação, o desenvolvimento acadêmico-profissional e humanístico dos seus discentes.
DOI: 10.7769/gesec.v5i2.283
Downloads
Referências
Andion, M.C. & Fava, R. (2002). Planejamento estratégico In Coleção Gestão Empresarial, Gestão Empresarial, pp. 27-38, Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus.
Andrade, R.O. & Tachizawa, T. (2002). Gestão de instituições de ensino. (3 ed) . Rio de Janeiro: Editora FGV.
Ansoff, I. (1977). Estratégia empresarial. Trad. Antônio Zorato Sanvicente. São Paulo: McGraw-Hill.
Ansoff, I. & Mcdonell, E. J. (1993). Implantando a administração estratégica. (2.ed). São Paulo: Atlas.
Ahstrand, B., Lampel, J. & Mintzberg, H. (2000). Safári de estratégia: Um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Trad. por Nivaldo Montigelli Jr. Porto Alegre: Bookman.
Azevedo, M. C. & Costa, H. G. (2001). Métodos para a avaliação da postura estratégica. Caderno de Pesquisa em Administração. São Paulo, vol. 8, n. 2, abr./julho.
Chambrers, R., & Guijt, I. DRP: Depois de cinco anos, como estamos agora?. Revista Bosques, Árvores e Comunidades Rurais. n. 26. pg. 4-15, março, 1995. Recuperado em 24 de maio, 2013 de .
Charnov, H. B & Montana, J. P. (1998). Administração. São Paulo: Saraiva.
Chiavenato, I. & Sapiro, A. (2003). Planejamento estratégico. (7 ed). Rio de Janeiro: Elsevier.
Codiolli, S. (2001). Enfoque participativo: Um processo de mudança: conceitos, instrumentos e aplicação prática. Porto Alegre: Genesis.
Detoni, M. M. M. L., Salgado, A. E. H. & Ensslin, L. O processo decisório num moderno contexto organizacional. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção – ENEGEP, 16º, 1996.
Dias, M. M & Freitas, A. F. O uso do diagnóstico rápido participativo (DRP) como metodologia de projetos de extensão universitária. Em Extensão. vol. 11, n. 2., pp. 69-81. jul./dez 2012. Recuperado em 21 junho, 2013 de . DOI: https://doi.org/10.14393/REE-v11n22012-20780
Gil, A. C (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6 ed). São Paulo: Atlas.
Herrero Filho, E. (2005). Balanced scorecard e a gestão estratégica: Uma abordagem prática. (2 ed). Rio de Janeiro: Elsevier.
Hunger, D. J. &; Wheelen, T. L (2002). Gestão estratégica: Princípios e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Reichman & Affonso Editores.
Kaplan, R. S. & Norton, D. P (2000). Organização orientada para a estratégia: Como as empresas que adotam balanced scorecard prosperam no novo ambiente de negócios. (11a ed). Trad. Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier.
Manktelow, J. & Carlson, M. Swot analysis discover new opportunities manage and eliminate threats. Recuperado em 15 junho, 2013 de <http://www.mindtools.com/pages/article/newTMC_05.html>.
Marconi, M. A. & Lakatos, E. M (2010). Fundamentos de metodologia científica. (7 ed). São Paulo: Atlas.
Mattos, C. A. C., Silveira Pinto, W., Cardoso, A. G, Silva, R. L. & Brienza Junior, S. Estratégias de planejamento a partir do diagnóstico rápido participativo e da análise swot: Um estudo na comunidade de São Bento, Salinopólis – PA. Sociedade e Desenvolvimento Rural On Line. vol.5, n. 2. Dez, 2011. Recuperado em 25 abril, 2013 de .
Menezes, E. M & Silva, E. L (2001). Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. (3a. ed). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
Mintzberg, H. & Quinn, J. B (2001). O processo da estratégia. (3a.ed). Porto Alegre: Bookman.
Nakagawa, M. Ferramenta: Análise swot (Clássico). Movimento Empreenda. Recuperado em 17 abril, 2013 de .
Neves, J. L. Pesquisa qualitativa: Características, usos e possibilidades. Cadernos de Pesquisa em Administração. São Paulo, vol.1, n. 3, 2º SEM./1996.
Oliveira, D. P. R (2006). Planejamento estratégico. Conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas.
Silva, A. A.; Silva, N. S.; Barbosa, V. A; Henrique M.R & Baptista, J. A. A utilização da matriz Swot como ferramenta estratégica: Um estudo de caso em uma escola de idioma em São Paulo. In: Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 8., 2011.
Umeda, G. M. & Trindade, C. C. Possíveis definições para as políticas empresariais: Um estudo bibliográfico. In: Seminário em Administração, 7., 2004.
Universidade do Estado do Pará. Projeto Político Pedagógico do Curso de Secretariado Executivo. Belém-Pa, 2008.
Verdejo, M. E (2006). Diagnóstico rural participativo: Um guia prático. Secretaria de Agricultura familiar. MDA, Brasília.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
• 1. The author(s) authorize the publication of the article in the journal.
• 2. The author(s) ensure that the contribution is original and unpublished and is not being evaluated in other journal(s).
• 3. The journal is not responsible for the opinions, ideas and concepts expressed in the texts because they are the sole responsibility of the author(s).
• 4. The publishers reserve the right to make adjustments and textual adaptation to the norms of APA.
• 5. Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
• 6. Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work (See The Effect of Open Access) at http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html